Podemos dizer que quem ama sente que falta algo nele, e busca assim encontrar no outro este algo que falta nele e nem ele sabe o que falta. Ele supõe que o outro o completaria, podemos perceber isto em falas como na música “as metades da laranja”, alma gêmea, duas metades, você me completa. Porem tem o outro lado, quem é amado se sente acolhido e sente que tem que dar algo também (mas ele também não sabe o que). Temos que destacar que o amado também sente que falta algo nele, então é uma constante falta e vazio. Como Lacan diz “amar é dar o que não se tem”. Como podemos ter relações mais saudáveis nesta eterna falta? Será que é possível entendermos o que nos falta?
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